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Custo Brasil e cenário econômico travam as exportações

  • Foto do escritor: Peter Lobato
    Peter Lobato
  • 20 de out.
  • 2 min de leitura

A opinião é de três executivos de grandes empresas exportadoras que falaram no Tá na

Mesa, da FEDERASUL nesta quarta (15/10)


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Não existe espaço para aumento de impostos no Brasil. O que o país precisa é de corte dos gastos públicos para poder reduzir seu déficit. O cenário em que o país se encontra inibe o desenvolvimento econômico. As declarações foram feitas por três executivos gaúchos que participaram do Tá na Mesa da FEDERASUL desta quarta-feira, 15. São eles: o presidente do Conselho de Administração da Docile, Alexandre Heineck; o presidente do Conselho do Banco Randon, Joarez Piccinini (também diretor de Relações Institucionais da RandonCorp) e o gerente de estratégia da Marcopolo, Rodrigo Bisi.


Os executivos concordaram também que o custo Brasil preocupa mais as empresas gaúchas do que o tarifaço imposto pelos Estados Unidos. Segundo eles, a instabilidade econômica do país torna mais difícil às empresas investirem a longo prazo.  “O custo Brasil é incomparável com outros países. É ele que faz com que a indústria brasileira tenha mais dificuldade em competir no mercado externo”, apontaram, ao acrescentar que a alta carga tributária brasileira somada a posição geográfica desfavorável do Rio Grande do Sul traz importantes prejuízos ao estado inclusive com a perda de muitos talentos para estados do centro do país.


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Em sua manifestação, o presidente da FEDERASUL, Rodrigo Sousa Costa, parabenizou os empresários pela resiliência apesar das dificuldades de competir no mundo dos negócios no estado mais litigante do país. Rodrigo destacou que a insegurança jurídica, o peso da carga tributária e a burocracia sobrecarregam todos os brasileiros.


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O gerente de estratégia da Marcopolo, Rodrigo Bisi, contou que os produtos da empresa estão presentes em mais de 140 países, que a receita líquida em 2024 foi de R$ 8,59 bilhões. Acrescentou que além das três unidades no Brasil, a empresa produz também na Argentina, Austrália, México, Colômbia, China e África do Sul e conta com mais de 15 mil colaboradores.


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O presidente do Conselho do Banco Randon, Joarez Piccinin,i relatou que o grupo possui 36 fábricas distribuídas em seis países e que seus produtos estão presentes em mais de 125 países em todos os continentes. Conta com 19 mil funcionários. Em 2024 obteve uma receita líquida de R$ 11,9 bilhões.



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O presidente do Conselho de Administração da Docile, Alexandre Heineck, destacou que a empresa, com fábricas em Lajeado, no Rio Grande do Sul e Vitória de Santo Antão, em Pernambuco, possui centro de distribuição em Extrema, Minas Gerais e escritório em São Paulo, é a maior exportadora de guloseimas do Brasil nos últimos três anos. Disse que seus produtos estão presentes em todo mundo graças às parcerias com a Nestlé, Universal e Walt Disney.


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Na abertura do Tá na Mesa, a FEDERASUL homenageou os 45 anos de fundação da Rede Pampa de Comunicação. Na ocasião, o presidente Rodrigo Sousa Costa entregou placa alusiva à data ao vice-presidente do grupo Paulo Sérgio Pinto.

Federasul

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